sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Últimas notícias do caso dos animais assassinados na Vila Mariana (SP)



Atualização 16/01/2012:

(São Paulo, 16 de janeiro de 2012) –Hemotórax, este é o resultado das primeiras necropsias feitas nos cães e gatos que teriam sido mortos por Dalva Lima da Silva, no caso da Vila Mariana, deflagrado na última sexta-feira, dia 13 de janeiro.
APOIO ÀS INVESTIGAÇÕES
Na sexta feira, acionado por associações e protetores independentes do Movimento de Defesa Animal, o Deputado Federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) contatou o prof. Dr. Paulo Maiorka, do Departamento de Patologia Animal da Universidade de São Paulo, solicitando o apoio da Instituição na viabilização das necropsias, que deveriam ser custeadas pelas ONGs denunciantes, entre elas, a Adote um Gatinho, em laboratório particular.
O pedido foi prontamente atendido. Metade de todas as necropsias e todos os exames toxicológicos estão sendo realizados na USP, sem custo para as entidades de defesa animal.
CRUELDADE E FRIEZA
Xilazin, dopalen e cloreto de potássio, substâncias apreendidas na residência eram utilizadas para matar os animais. Injetadas no coração, provocaram seu rompimento, seguido de hemorragia (hemotórax) o que explica a palidez dos 33 cães e gatos encontrados mortos, envoltos em jornal e dentro de sacos de lixo, nas calçadas da rua da suspeita, que não negou eutanasiar os que sucumbiam a tratamento, que alegava dar a animais de rua que lhe eram entregues. Não havia conteúdo estomacal, o que indica a falta de ingestão alimentar por período prolongado.
Ao que tudo indica, não se trata de ritual religioso ou de prática apta a abastecer banco de sangue clandestino, mas sim ato compulsivo de matar. Na residência havia muitas caixas de transporte, o que indica o grande volume de animais que passavam por lá.
O detetive particular contratado, e ouvido pela polícia, confirmou número excessivo de animais que chegavam à residência e não saíam vivos, mas sim em sacos de lixo, mortos.
O inquérito policial está a cargo da Divisão de Investigação sobre Infrações contra o Meio Ambiente, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania – DPPC, que tem recebido inúmeros protetores que teriam entregue animais a Dalva, acreditando que ela os encaminharia a abrigos. Muitos, inclusive, pagavam pelo serviço.
Este fato reforça a necessidade de acolhimento de duas grandes ações empreendidas pelo Deputado Tripoli: a aprovação do PL 2833/2011, que prevê penas severas para crimes contra animais e a solicitação de criação de um serviço de perícia para crimes contra animais, através do Instituto de Criminalística, em tratativa junto à Secretaria Estadual de Segurança Pública.

Atualização 13/01/2012:
Cerca de 30 gatos e cachorros são encontrados mortos dentro de sacos de lixo na zona sul de SP
A mulher de 42 anos que havia sido detida na noite de ontem (12) sob suspeita de matar 33 gatos e cachorros na região da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, foi solta na manhã de hoje. De acordo com a polícia, o crime é considerado de menor potencial ofensivo.
Segundo o delegado Wilson Correia Silva, do DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania), a suspeita Dalva Lina da Silva prestou depoimento e afirmou que cinco animais que ela tomava conta morreram de causas naturais, mas afirmou que não tinha conhecimento dos demais.
A polícia instaurou um inquérito policial. Os animais estavam enrolados em jornais, dentro de sacos de lixo, na rua Mantiqueira.
De acordo com a ONG Adote um Gatinho, grupos de proteção aos animais desconfiavam há anos da mulher, que recebia doações de animais de rua e sumia com os gatos e cachorros que recebia.
Para confirmar as suspeitas, um detetive particular foi contratado há cerca de 20 dias. Ontem (12), ele flagrou a mulher colocando os sacos com os animais próximo ao portão da vizinha, por volta das 23h.
O detetive avisou os protetores de animais, que acionaram a Polícia Militar.
No boletim de ocorrência registrado no DPPC, consta que 33 corpos de animais foram encontrados. Eles foram encaminhados para um laboratório particular contratado pelos protetores, para elaboração de laudo com as causas das mortes.
Os policiais também encontraram seringas no carro de SIlva, gaiolas para transporte de animais e armadilhas na garagem da casa.
Segundo a polícia, em seu depoimento a mulher afirmou que recebia animais doentes de várias instituições e que tentava tratá-los. Nos que não resistiam eram aplicados anestésicos, segundo ela, para que não sofressem. Viúva e vivendo apenas com a pensão, ela disse que sempre ligava pedindo ajuda para entidades de proteção aos animais, mas nunca obteve.
Representantes da ONG e o advogado da suspeita acompanharam uma inspeção pela casa dela nesta manhã, que encontrou oito gatos e um cão, vivos. Os animais foram entregues à ONG e encaminhados para adoção.

Fonte: Folha


Matéria original: 


Uma mulher foi detida na madrugada desta sexta-feira (13) na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, suspeita de maus-tratos a animais domésticos, de acordo com o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).
Segundo o DPPC, a mulher teria matado e colocado em sacos plásticos cerca de 33 cães e gatos na madrugada desta sexta. A Polícia Militar (PM) recebeu as denúncias de maus-tratos e deteve a suspeita.
Os animais foram encontrados em sacos de lixo em frente à casa da suspeita, de 43 anos. Na garagem, havia diversas gaiolas para transporte de animais.
Um grupo de protetores de animais desconfiou da mulher, pois ela adotava um grande número de gatos e cachorros, e contratou um detetive particular para investigar o que ela fazia com os bichos. O detetive acompanhou a rotina da mulher durante 20 dias. Na noite desta quinta, viu a mulher jogando os animais mortos no lixo e chamou a polícia.
No carro dela foram encontradas caixas de sedativos. Segundo a PM, ela falou que usava os remédios para sedar os animais, para que eles não sentissem dor. O advogado da mulher disse que ela adotava os animais para cuidar, mas que alguns acabavam morrendo. Ele também afirmou que alguns animais eram sacrificados para evitar sofrimento.
Ainda de acordo com o DPPC, a mulher se passava por dona de uma ONG que adotava animais. O DPPC vai fazer um termo circunstanciado e a suspeita não ficará presa.
Fonte: G1 e Globo vídeos
Blog do Johnnyon

3 comentários:

  1. coloca o endereço e nome desta filha da puta

    ResponderExcluir
  2. Ela não ficou presa porque está no país do faz de conta ,essa infame , espírito mundo, espírito de porco e carniça

    ResponderExcluir