Há uma semana os moradores de um conjunto habitacional do bairro do Imbuí, em Salvador, cuidam de uma coruja encontrada doente. O animal é conhecido dos moradores, pois há mais de um ano frequenta o condomínio. Batizada carinhosamente de Ninha, a coruja preocupou a todos quando apareceu doente.
Entre todos os esforços, os moradores se unem na tentativa de salvar o animal, inclusive tentando alimentá-lo. “Ela não come nada, há uma semana estamos tentando sem sucesso”, diz um morador.
Durante toda a semana os moradores entraram em contato com os órgãos ambientais, mas sem sucesso. O animal foi levado para a avaliação de veterinários do zoológico de Salvador. Embora o local só possa receber animais documentados pelo Ibama, a coruja foi medicada e colocada na incubadora.
“Eu apliquei alguns medicamentos para evitar o pré choque, que é o estado antes do coma, por isso ele é tão grave. Eu como médico veterinário espero que ela sobreviva. Agora só depende dela”, explica Vinícius Dantas, veterinário.
Qualquer animal encontrado pela população deve ser encaminhado ao Ibama ou ao Cetas (Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres) para que a documentação seja feita de forma correta e o destino do animal definido.
Fonte: G1
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