quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Jovem de MT que teve rosto mordido por mestiço de pit bull não quer sacrifício de cão



Atualização 02/12/2011
A jovem de 23 anos atacada por um cachorro da raça Pitbull no dia 21 de novembro, em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, recebeu alta nesta quarta-feira (30). A informação foi confirmada ao G1 pela sua colega de casa, Francieli Kist, que a socorreu durante o ataque do cão. Francieli contou ainda que a o cão não foi sacrificado.
A garota contou também que amiga após ter recebido alta foi para a casas de seus pais, localizada na zona rural da cidade. “Ela está bem, está conseguindo falar. O quadro de saúde dela está evoluindo bastante, logo ela estará totalmente recuperada”, relatou.
Francieli disse ainda que não sabe o cão será sacrificado. “Ele não foi sacrificado e não sei se iremos fazer isso. Estamos analisando qual a providência que iremos tomar com o cachorro”, relatou ao G1.
Fonte: G1

Matéria original


'Ela pedia aos pais que não fizesse nada com o animal enquanto era levada para o hospital'. É o que contou ao G1, Francieli Kist, amiga da jovem de 23 anos atacada pelo próprio cachorro pit bull, na última segunda-feira (21), em Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, enquanto brincava com o animal.
Francieli divide a mesma residência que a vítima, que está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital da cidade, após sofrer vários ferimentos no rosto pelas mordidas do pit bull. Segundo Francieli, a previsão é de que a amiga saia do hospital ainda nesta quarta-feira (23).
A garota contou que a jovem adotou o animal há dois meses e que era muito apegada a ele. Apesar do ataque, a vítima, segundo a amiga, não queria ficar longe do seu cachorro e pediu para que ele não fosse sacrificado. Antes de ser adotado, o pit bull estava em uma entidade que cuida de animais que sofrem maus-tratos.
Ela descreveu como encontrou sua amiga após o ataque do cão. “Eu estava dentro de casa enquanto ela estava com ele [o cachorro] no quintal. Quando eu olhei o cão já estava atacando ela e fui rapidamente tentar socorrê-la, pois, sangrava muito. Enquanto esperávamos os bombeiros ela pedia por socorro ”, relatou.
Francieli disse ainda que o animal geralmente era calmo, mas, algumas vezes, chegou a mostrar sinais de agressividade. Ela disse também que na casa há outros dois cães. “Geralmente ele era um filhotão, muito brincalhão. Algumas vezes ele tinhas lapsos de nervosismo”, contou.
A jovem disse também que mantém contato com os pais da vítima todos os dias. “ Para eles está sendo muito difícil ver a filha nesta situação”.

Sacrifício
Francieli garante que será difícil ter que sacrificar o animal. Mesmo após o ataque, ela preferiu manter o animal na própria residência em estado de observação durante nove dias. Somente, após este período, segundo a jovem, irá decidir se o cachorro será sacrificado. “É difícil ter que cuidar dele [cachorro] e depois sacrificá-lo. Se isso fosse feito no mesmo dia em que ocorreu o ataque seria mais fácil”, lamentou.
Ataque
A vítima estava brincando com o animal, na residência, quando foi atacada, na tarde de segunda-feira (21). Ela foi socorrida às pressas e internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular da cidade.
Segundo a direção do hospital, a vítima passou por uma cirurgia no rosto , no mesmo dia. Ela permanece internada em estado de observação e a diretoria do hospital disse não informou sobre a previsão de alta.
Fonte: G1

Blog do Johnnyon

Um comentário:

  1. Acredito que o pit bull não esqueceu de quando era agredido no passado e essa moça que foi mordida deve ter feito alguma brincadeira que deixou o cão furioso. Não foi intencional o ato dela mas para o cão isso não importa.

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