Blog do Johnnyon
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Companhia aérea proíbe animais de "cabeça curta" de viajarem de avião
Os cães de raças braquicefálicas (ou seja, que têm a cabeça curta) como pugs, buldogues, pequineses e também gatos persas, estão proibidos de voar pela companhia aérea Cathay Pacific. As informações são da "CNN".
Em um comunicado, a empresa disse que a decisão deve-se ao "impacto negativo na saúde do animal".
Há relatos de que tais animais corram o risco de agravar os problemas respiratórios devido ao estresse causado pelo voo, onde eles podem sofrer os chamados "ataques de calor".
Está não é a primeira companhia aérea que proíbe o embarque de animais dessa raça. A Singapore Airlines e outras empresas americanas já seguiram o mesmo caminho. Alguma ainda permitem que o animal seja transportado junto aos passageiros, em vez de ser despachado junto com as malas.
A nova proibição vem logo depois da divulgação de um relatório pelo Departamento de Transporte americano, feito entre 2005 e 2010, que informa que metade dos cães que morrem durante os voos é dessa raça.
Cães braquicefálicos correm mais risco de terem problemas respiratórios durante um voo porque sua respiração é mais restrita que as demais raças. No ar, a respiração desses cães fica mais pesada e pode levar à morte.
Segundo uma ONG de proteção aos direitos dos animais, a SPCA Hong Kong, a proibição é um exagero.
"Nós entendemos que devem existir pesquisas e estatísticas para determinadas raças de cães que são mais problemáticos se despachados nos voos, mas há casos em que levar o animal é inevitável, por exemplo quando os donos se mudam de país", disse Rebecca Ngan, porta-voz da ONG.
Segundo ela, a norma preocupa pois pode ajudar a aumentar o número de cães abandonados pelos donos, já que nem todos poderão ser mais levados nas viagens.
Companhias como a Dragonair e a British Airways estão entre as empresas aéreas que permitem que os animais sejam transportados como carga, mas esses dias, segundo a reportagem da CNN, podem estar contados.
Há relatos de que tais animais corram o risco de agravar os problemas respiratórios devido ao estresse causado pelo voo, onde eles podem sofrer os chamados "ataques de calor".
Está não é a primeira companhia aérea que proíbe o embarque de animais dessa raça. A Singapore Airlines e outras empresas americanas já seguiram o mesmo caminho. Alguma ainda permitem que o animal seja transportado junto aos passageiros, em vez de ser despachado junto com as malas.
A nova proibição vem logo depois da divulgação de um relatório pelo Departamento de Transporte americano, feito entre 2005 e 2010, que informa que metade dos cães que morrem durante os voos é dessa raça.
Cães braquicefálicos correm mais risco de terem problemas respiratórios durante um voo porque sua respiração é mais restrita que as demais raças. No ar, a respiração desses cães fica mais pesada e pode levar à morte.
Segundo uma ONG de proteção aos direitos dos animais, a SPCA Hong Kong, a proibição é um exagero.
"Nós entendemos que devem existir pesquisas e estatísticas para determinadas raças de cães que são mais problemáticos se despachados nos voos, mas há casos em que levar o animal é inevitável, por exemplo quando os donos se mudam de país", disse Rebecca Ngan, porta-voz da ONG.
Segundo ela, a norma preocupa pois pode ajudar a aumentar o número de cães abandonados pelos donos, já que nem todos poderão ser mais levados nas viagens.
Companhias como a Dragonair e a British Airways estão entre as empresas aéreas que permitem que os animais sejam transportados como carga, mas esses dias, segundo a reportagem da CNN, podem estar contados.
Fonte: UOL
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