Blog do Johnnyon
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Tutores de cães precisam dispensar cuidados especiais aos animais na época junina
Greyce Falcão/Esp. DP/D.A Press
Fogos, fumaça, frio e ausência dos donos são o terror dos bichos de estimação nesta época do ano. Quem é tutor de cachorro bem sabe que, ao menor estouro provocados pelos fogos de artifício comuns aos festejos juninos, é quase certo que o animal corra para dentro de casa ou procure abrigo embaixo de alguma cama ou perto da segurança do tutor. Nos bairros onde as tradições das fogueiras ainda se mantêm, o cuidado com os mascotes também deve ser redobrado. A fumaça exalada pela queima da lenha pode provocar tosse e irritação nos olhos dos animais.
O veterinário Davi Wilson Mariano Gomes explica que é preciso tomar cuidados redobrados e algumas medidas para resguardar a saúde dos cachorros nesta época. A sensibilidade auditiva dos cães é tão aguçada quanto o faro, por isso o barulho pode ser encarado como uma agressão ao animal. "Os donos podem proteger os ouvidos do seu animal com algodão e acomodá-los com segurança, fechando portas e janelas da residência", sugere o veterinário.
Para Karina Silvana, 28, tutora da yorkshire Aninha, o período junino é de suplício. A estudante conta que a cadela, de 11 meses, fica muito agitada quando escuta os fogos, correndo de um lado para outro e latindo muito.
Em alguns casos, alertam os veterinários, o adestramento pode amenizar o problema, mas só em situações muito específicas. Apitos não perceptíveis ao ouvido humano são utilizados nesses treinamentos. Com isso, os cães passam a encarar o barulho como defesa ou até mesmo ignorá-lo, como ocorre com os animais utilizados pela polícia, já habituados ao som dos tiros.
O veterinário Davi Wilson Mariano Gomes explica que é preciso tomar cuidados redobrados e algumas medidas para resguardar a saúde dos cachorros nesta época. A sensibilidade auditiva dos cães é tão aguçada quanto o faro, por isso o barulho pode ser encarado como uma agressão ao animal. "Os donos podem proteger os ouvidos do seu animal com algodão e acomodá-los com segurança, fechando portas e janelas da residência", sugere o veterinário.
Para Karina Silvana, 28, tutora da yorkshire Aninha, o período junino é de suplício. A estudante conta que a cadela, de 11 meses, fica muito agitada quando escuta os fogos, correndo de um lado para outro e latindo muito.
Em alguns casos, alertam os veterinários, o adestramento pode amenizar o problema, mas só em situações muito específicas. Apitos não perceptíveis ao ouvido humano são utilizados nesses treinamentos. Com isso, os cães passam a encarar o barulho como defesa ou até mesmo ignorá-lo, como ocorre com os animais utilizados pela polícia, já habituados ao som dos tiros.
Em último caso - e somente sob estrita supervisão do veterinário - o estresse excessivo causado pelo barulho dos fogos pode ser tratado com medicamentos tranquilizantes. Geralmente é empregado um anestésico oral, que relaxa e diminui a sensibilidade, atenuando o sofrimento e a irritação.
Em relação às viagens desse período, Davi explica que os animais nunca devem ser deixados sozinhos. "O cão sente muita falta do dono, é um animal interativo e precisa de cuidados". O veterinário defende que, embora o cão sinta a mudança do ambiente, o melhor lugar para deixá-lo ainda é um hotel específico, por oferecer todas as condições para que ele se sinta bem e se socialize com outros animais.
Quem tem um animal de estimação deve ficar atento a alguns cuidados a serem tomados durante períodos de ausência, ainda que curtos.
"Além de deixá-lo num bom local, o dono deve levar a mesma alimentação que ele come em casa e deixar com o cão um brinquedo ou algum objeto familiar, para que a ausência seja atenuada. É preciso também conhecer o hotel, ver como é o tratamento oferecido e observar o comportamento do animal em convivência com pessoas estranhas e com outros bichos", completa o médico.
O frio do mês de junho também é percebido pelos animais. Embora a maioria das raças tenha a temperatura do corpo por volta de 38 graus, os de pouco pelo e pequeno porte precisam ser aquecidos com algum tipo de roupa ou agasalho, principalmente quando são submetidos a variações de temperatura, como ocorre nas viagens com destino ao interior. Já os animais maiores, como os cães de guarda, não sofrem tanto por se adaptarem bem às intempéries.
Serviço:
Bicho Mimado
Clínica Veterinária, Hotel e Pet Shop
Endereço: Avenida Caxangá, 2020 - Madalena, Recife - PE, 50711-000
Telefone: (81) 3228 2590
www.bichomimado.com.br
Em relação às viagens desse período, Davi explica que os animais nunca devem ser deixados sozinhos. "O cão sente muita falta do dono, é um animal interativo e precisa de cuidados". O veterinário defende que, embora o cão sinta a mudança do ambiente, o melhor lugar para deixá-lo ainda é um hotel específico, por oferecer todas as condições para que ele se sinta bem e se socialize com outros animais.
Quem tem um animal de estimação deve ficar atento a alguns cuidados a serem tomados durante períodos de ausência, ainda que curtos.
"Além de deixá-lo num bom local, o dono deve levar a mesma alimentação que ele come em casa e deixar com o cão um brinquedo ou algum objeto familiar, para que a ausência seja atenuada. É preciso também conhecer o hotel, ver como é o tratamento oferecido e observar o comportamento do animal em convivência com pessoas estranhas e com outros bichos", completa o médico.
O frio do mês de junho também é percebido pelos animais. Embora a maioria das raças tenha a temperatura do corpo por volta de 38 graus, os de pouco pelo e pequeno porte precisam ser aquecidos com algum tipo de roupa ou agasalho, principalmente quando são submetidos a variações de temperatura, como ocorre nas viagens com destino ao interior. Já os animais maiores, como os cães de guarda, não sofrem tanto por se adaptarem bem às intempéries.
Serviço:
Bicho Mimado
Clínica Veterinária, Hotel e Pet Shop
Endereço: Avenida Caxangá, 2020 - Madalena, Recife - PE, 50711-000
Telefone: (81) 3228 2590
www.bichomimado.com.br
Fonte: Pernambuco.com
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