Blog do Johnnyon
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Animais são cadastrados durante primeiro censo animal
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e as ONGs Associação Vida Animal (AVA) e Cãopaixão estão realizando o 1º censo animal em Ribeirão Preto. O bairro pioneiro a ter os cães e gatos identificados é o Parque dos Servidores I. A previsão é de que o levantamento, que teve início no dia 6, seja concluído até quarta-feira (15).
Até o momento, foram visitados 189 imóveis e 148 animais cadastrados, sendo que 124 têm tutores, dois são comunitários – já castrados – e 20 não possuem tutores e nem recebem cuidados, considerados abandonados.
Dentro do projeto “Cão Comunitário” serão cadastrados todos os cães e gatos do bairro, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A identificação dos animais está sendo feita da seguinte maneira: animais com tutores domiciliados (que só vão para a rua acompanhados dos tutores), semi-domiciliados (tem tutores, mas saem à rua sem eles), de vizinhança ou comunitários (vivem na rua, não possuem um único tutor, mas recebem cuidados de alguém) e animais sem controles (estão nas ruas e não possuem tutores, nem cuidados).
De acordo com a chefe do CCZ, Eliana Collucci, o objetivo desse projeto é saber a quantidade de cães e gatos existentes em cada bairro, além de avaliar o bem estar desses animais identificando se eles são vacinados, castrados, se recebem alimentação adequada e assistência veterinária.
A realização do censo animal em outros bairros acontecerá depois de o trabalho realizado no Parque dos Servidores I ser avaliado. “Vamos nos reunir com a associação de bairro para conversarmos com a população e explicar a importância da posse responsável. Os veterinários da região também poderão colaborar dando apoio na vacinação e cuidados com os animais, além de receberem informações sobre os cães e gatos, e seus cuidadores”, declara.
Todos os animais comunitários serão identificados. A maneira que isso acontecerá ainda não foi definida, porém, as opções iniciais serão por meio de coleiras, tatuagens ou placas, conclui Eliana.
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